Folha de S. Paulo


Nasce o 1º bebê (bem) vestido do Brasil

A socialite fitness Fefê Bulhosa deu à luz hoje de manhã o primeiro recém-nascido impecavelmente trajado. Fefê, que também é influenciadora digital, virou celebridade depois de criar uma campanha contra a pedofilia nas salas de parto. "Crianças indefesas vêm ao mundo sem roupa e são molestadas com tapinhas na bunda", denunciou.

Faz pouco tempo que Fefê liderou um abaixo-assinado pela proibição dos partos. Conseguiu pouca adesão. A socialite, então, iniciou um crowdfunding, junto ao Lide, para financiar, por meio de permutas, a pesquisa de uma técnica para vestir os fetos. "Filho de gente de bem tem que mostrar seus valores antes mesmo de nascer", tuitou Fefê, que também é personal trender.

Debora Gonzales/Editoria de Arte/Folhapress

A técnica inovadora –patenteada em Milão– permite a inserção de uma camisa polo Ralph Lauren por meio de fios interligados que fazem a placenta virar um closet. "E o cavalinho vai crescendo junto com o feto. Um must", celebrou a mãe, que optou por um discreto short jeans destroyed da Diesel para seu príncipe. "Moda de verdade é aquela que veste seu baby com conforto", recomendou.

Fefê fez cesariana usando um deslumbrante tubinho chanel pregnant que, na hora na incisão, foi cortado pelo estilista Pedro Lourenço. O estilista também costurou a barriga de Fefê depois da cirurgia. "Chegará o tempo em que não vamos precisar nos submeter a esses percalços para ter um filho. Eles serão gestados numa prateleira da H. Stern", sentenciou, no Instagram.

UMA MALA

A declaração de Fernando Segovia, novo diretor da Polícia Federal, pode ter efeito retroativo. Segovia disse que uma única mala talvez não fosse suficiente para incriminar Michel Temer. Fernando Collor entrou com recurso alegando que "um único Fiat Elba" não provoca um impeachment. E Geddel Vieira Lima pediu para Segovia ser mais específico: afinal, quantas malas de dinheiro são suficientes para incriminar alguém? Caixa de papelão conta como mala?

A NOVA TÉCNICA DE BOLSONARO

Cansado de ser confrontado com questões importantes que não tem ideia de como responder, Jair Bolsonaro vai adotar uma nova técnica. Em vez da já tradicional "eu consultaria meus economistas", o deputado vai retrucar o interlocutor com a frase "pergunta no Posto Ipiranga".


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