"Wall Street Journal" e "Financial Times" discordaram literalmente sobre a primeira grande venda do pré-sal, realizada na última sexta.
No título do primeiro, "Leilão de petróleo do Brasil supera expectativas".
Do segundo, "Leilão do pré-sal do Brasil fica abaixo das expectativas".
O financeiro francês "Les Échos", com o gráfico abaixo, foi mais descritivo, destacando que "Companhias estrangeiras reforçam as suas posições no Brasil", entre elas a francesa Total, a americana Exxon e "especialmente" a anglo-holandesa Shell.
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PETROYUAN
Começou com a "Nikkei Asian Review", do grupo japonês que também publica o "FT", noticiando em setembro que a "China vislumbra nova ordem mundial" com contratos de petróleo em yuan, a moeda chinesa, para livrar exportadores como Irã e Rússia de sanções americanas.
Agora, duas referências na cobertura econômica nos EUA, Bloomberg e o canal CNBC, soaram o "despertador", destacando que a China "quer destronar o domínio global do dólar" ainda neste ano.
O QUE MAIS CRESCE
O boliviano "La Razón" noticia que a visita de Evo Morales a Brasília, adiada por Michel Temer, visava confirmar nesta segunda-feira a adesão do Brasil ao Trem Bioceânico, projeto já apoiado por Paraguai, Peru e Uruguai.
Ao fundo, o Serviço Mundial da BBC destacou que a Bolívia é "o país que mais cresce na América do Sul", dando como explicações a "nacionalização" do gás, o "colchão financeiro" criado durante o boom das commodities e a "estabilidade social".