"New York Times" e "Wall Street Journal" noticiaram a venda de reservas de petróleo com títulos como "atrai interesse" e se torna "o leilão mais bem-sucedido do país".
Para o "WSJ", a venda "marca a volta da Exxon", maior petroleira americana, que se associou à Petrobras para derrotar a chinesa Cnooc e outras, adquirindo blocos do pré-sal por mais de US$ 1 bilhão.
O jornal destacou que o presidente da estatal, Pedro Parente, afirmou que "a Petrobras é a empresa que tem o maior corpo de informação sobre o mar brasileiro, portanto, vocês podem imaginar que não pagaríamos o quanto pagamos se não tivéssemos informação de que valia".
O "NYT" destacou declaração do hoje consultor Adriano Pires, ex-assessor da Agência Nacional de Petróleo, para quem "o significado [do leilão] é o retorno da Exxon".
CHINA QUER OI
A Cnooc perdeu, mas o site de notícias da chinesa "Sina" deu que a China Telecom contratou o Goldman Sachs como consultor para comprar "o controle de todos os negócios" da telefônica brasileira Oi.
BOLSONARO VS. CHINA
O pré-candidato Jair Bolsonaro deu entrevista à Reuters, sob o título de que "pretende ser o Trump do Brasil". Em relações internacionais, sua "prioridade seria estreitar os laços" com os EUA, que voltariam a ser o maior parceiro comercial, no lugar da China, cujas aquisições seriam barradas:
— A China está tomando conta do Brasil.
BATALHA
Na nova "Economist", a "batalha dos conservadores sociais" latino-americanos contra direitos de mulheres e homossexuais. Suas campanhas vêm obtendo vitórias em países como Peru e Colômbia, onde derrubaram as ministras de educação, e no México.
E ameaçam os "avanços incompletos" no Brasil, por exemplo, onde "cresce o assassinato de homossexuais".
NA JUSTIÇA
Ecoou na quinta, via Associated Press, que a "Suprema Corte do Brasil permite ensino religioso em escolas públicas".
Mas a repercussão maior, sobre a batalha na Justiça, ainda é do juiz que quer permitir que psicólogos "tratem" homossexuais, no título do "Le Monde", o que causa "revolta", segundo a "Der Spiegel". O caso é explorado por tabloides como o "New York Post".