Folha de S. Paulo


Investidor 'lota' emergentes, inclusive Brasil, que abre pré-sal ao 'Big Oil'

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No 'WSJ', o retorno ao país das grandes companhias de petróleo, após uma década

Segundo "Wall Street Journal" e "Financial Times", 2017 "tem sido um ano quente para o investimento em emergentes", com "ganhos de arregalar os olhos" para os investidores.

China, Brasil e Coreia do Sul "lideram as entradas", seguidos por Índia, Taiwan e Rússia e até "tomadores mais raros e de risco como Bielorrússia, Iraque e Tajiquistão".

O "FT" tenta ajudar os aplicadores a identificar os que não estão "tão lotados". O "WSJ" afirma que o esperado aumento nos juros americanos terá como efeito, se tanto, "uma pausa" na corrida aos emergentes.

Por outro lado, o mesmo "WSJ" publicou reportagem criticando a abertura do petróleo brasileiro ao "Big Oil" nesta semana, com atraso de anos, porque o interesse agora seria pequeno.

O jornal anota, contraditoriamente, que o leilão "atraiu o interesse de 32 companhias, incluindo muitas das maiores: Rosneft, da Rússia, CNOOC, da China, bem como ocidentais como BP, Total e Repsol".


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