Folha de S. Paulo


E Ryan Lochte é inocentado pela Justiça brasileira, quase um ano depois

Reprodução
Ryan Lochte

Outro personagem às voltas com a Justiça brasileira tomou a cobertura nos Estados Unidos no final de semana, do site de fofocas "TMZ" ("Lochte liberado de acusações", acima) à edição impressa do "New York Times" de domingo ("Tribunal brasileiro rejeita ação contra Lochte").

É o nadador celebrizado nos Jogos Olímpicos ao afirmar, em entrevista na praia à NBC, que havia sido assaltado junto com outros americanos num posto de combustível no Rio. A justificativa do Tribunal de Justiça, ao negar a ação, é que não foi "comunicação falsa de delito", pois ele falou à televisão, não acionou os policiais diretamente.

O "USA Today", no texto de maior repercussão sobre a notícia, lembrou que já havia levantado que, "apesar do embelezamento, a história de Lochte era verdadeira". Os seguranças do posto, armas em punho, exigiram dinheiro dos nadadores por suposto vandalismo no banheiro. Segundo o jornal, nem o vandalismo aconteceu.

A imprensa americana não destacou, mas Lochte tem outras duas ações contra ele na fila da Justiça brasileira.


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