Chelsea Manning, que hoje se descreve como "especialista em segurança de rede, ex-analista de inteligência, ex-presidiária, trans mulher", participou da Parada LGBTQ de Nova York —que originou há quase cinco décadas todas as manifestações do gênero, ao redor do mundo.
Ela divulgou a foto acima em seus perfis de Instagram e Twitter, se declarando "honrada por representar a ACLU", a União Americana pelas Liberdades Civis, na parada.
Manning, que ficou presa sete anos por vazar informações dos departamentos de Defesa e Estado para o WikiLeaks, deu longa entrevista de capa à revista do "New York Times", publicada uma semana antes: