Marine Le Pen lançou como quem não quer nada, no final do último debate com Emmanuel Macron, "Espero que não venhamos a saber que o senhor tem uma conta offshore nas Bahamas".
Foi o principal assunto, no dia seguinte, do candidato favorito na eleição francesa e das manchetes digitais por "Le Monde" e "Le Figaro". No primeiro, "Macron e a evasão fiscal: O itinerário do rumor do 4chan até o programa de televisão". 4chan é o site de postagens apócrifas onde nasceu, entre outros, o grupo Anonymous.
A pedido de Macron, a procuradoria francesa iniciou investigação sobre a acusação —e para levantar se notícias falsas, "fake news", estão sendo usadas para influenciar a eleição, como antes na campanha americana.
Le Pen argumentou depois não ter feito acusação, até por não ter prova:
— Era só uma pergunta.
| Reprodução/Instagram | ||
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PAMELA VS. LAURA
A atriz Pamela Anderson saiu em defesa do namorado Julian Assange, ambos na foto acima, acusado de machismo no novo filme da documentarista Laura Poitras, "Risk", sobre o WikiLeaks.
Pamela diz que Laura mudou a edição depois que acabou seu namoro com Jacob Appelbaum, também ligado ao WikiLeaks e tratado no filme como outro machista.
Na "Variety", Laura confirma a mudança no projeto e o que a motivou. Appelbaum, enquanto namoravam, assediou uma amiga sua.
| Reprodução/'The Economist' | ||
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PODE QUEBRAR?
Nova capa com a ilustração acima marca uma mudança na "Economist", que agora apoia medidas antitruste contra Google, Facebook e outros gigantes de tecnologia, que controlam "o recurso mais valioso do mundo", não mais petróleo, mas dados, "data".
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'BODY COUNT'
No título do "Guardian", sobre relatório da Anistia Internacional lançado na quinta, "Assassinatos pela polícia brasileira são considerados crise de direitos humanos, conforme cresce a contagem de corpos ". Abrindo o texto, "Autoridades brasileiras são acusadas de fechar os olhos".
ANTI-IMIGRANTES
No "Los Angeles Times", "Manifestação contra imigrantes se torna violenta no Brasil", dizendo ser ato "raro no país, que em geral recebe bem os refugiados". A polícia prendeu "vários palestinos em São Paulo", mas "nenhum organizador do protesto anti-imigrantes foi detido".