A China liberou a carne brasileira, noticiaram "Wall Street Journal" e "Financial Times". O "South China Morning Post", ao noticiar, destacou que o Brasil é "o maior fornecedor da China".
A Reuters explica: "O Brasil teve sorte de seus rivais estarem mal posicionados para preencher a lacuna. A Austrália reconstrói o rebanho bovino após uma seca. E no frango os EUA estão vetados devido a surtos de gripe aviária". Segundo o "WSJ", os EUA queriam aproveitar e voltar ao mercado chinês tanto em frango como em carne bovina, mas só devem avançar em carne suína.
Fechando o fim de semana de boas notícias, o "FT" noticiou que o México afirma estar perto de acordo para zerar suas tarifas sobre o milho produzido por Brasil e Argentina. É resposta aos EUA de Donald Trump, de onde o país importa hoje a quase totalidade de seu milho.
TRUMP DEMOCRATA
Depois que o presidente americano culpou os democratas pela derrota na sexta, ele passou o fim de semana culpando os republicanos, de diferentes alas, via Twitter.
E seu chefe de gabinete defendeu aproximação com os democratas na Fox News, em longa entrevista no domingo: "Este não será um presidente partidário".
GUERRA CIVIL
O "New York Times" deu na manchete de domingo que o Partido Republicano vive uma "guerra civil", não é de hoje. "A dinâmica que levou à sua derrota é maior do que Mr. Trump, apesar de sua tendência de personalizar derrotas e vitórias."
| Reprodução | ||
 |
||
'ILEGAL'
No "Breitbart", site mais próximo de Trump, o Brasil virou notícia pela deportação de um "imigrante ilegal" condenado por "tráfico sexual" (reprodução acima).