"New York Times", "Washington Post" e "Wall Street Journal" estão no ar com manchetes atualizadas sem parar, mas por enquanto a melhor maneira de acompanhar e compreender os novos documentos da CIA divulgados pelo WikiLeaks é o perfil de Edward Snowden no Twitter.
Ele começou apontando uma incorreção do WikiLeaks e informando que a CIA não hackeou os aplicativos, mas os próprios sistemas operacionais iOS e Android, "um problema muito maior":
Depois alertou, para jornalistas e outros que escrevem sobre o caso, que a informação mais relevante estava na imagem abaixo, "a primeira prova de que o governo dos EUA está pagando para manter software dos EUA inseguro", ou seja, vulnerável à espionagem da CIA:
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Acrescentou que além de "desenvolver vulnerabilidades em produtos dos EUA", o governo americano está "intencionalmente mantendo os buracos abertos", o que "é temerário além das palavras, porque até ser fechado qualquer hacker pode usar para entrar em qualquer iPhone no mundo ".
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O "WSJ" confirmou com "fonte de inteligência" a veracidade dos documentos. Segundo a fonte, "as revelações são muito mais significativas que os vazamentos de Snowden", da Agência Nacional de Segurança (NSA).