O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), não aceitou a suspeição alegada por Marcelo Miller, que o acusava de parcialidade e pedia que seu caso fosse transferido para outro juiz. Na argumentação, enviada à presidente da corte, Cármen Lúcia, o magistrado diz que tomou mais de uma decisão favorável ao ex-procurador.
BELEZA
No texto, Mendes diz que Miller, que integrou a equipe do ex-procurador-geral Rodrigo Janot, "teria pouco respeito" pelo devido processo legal. Mas se via agora "na contingência de suplicar proteção judicial efetiva. Certamente é um duro aprendizado e uma lição de vida inolvidável". Segundo o magistrado, "essa é a beleza do Estado de direito: ele protege até mesmo seus violadores sistemáticos".
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