A Companhia das Letras ganhou o processo em que uma mulher pedia indenização por ter sido indevidamente citada no livro "Chatô", de Fernando Morais. Ela dizia ser a funcionária Maria Helena, que trabalhava na casa de Assis Chateaubriand e, segundo a obra, passava horas no quarto com ele, "furunfando", segundo comentavam empregados.
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