As eleições no Chile mobilizaram delegações de vários países da América Latina. O pleito abre o que vem sendo chamado de superciclo de oito eleições presidenciais no continente até o fim de 2018. Gilmar Mendes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), foi a Santiago acompanhar a votação.
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Além de Chile, devem eleger novo presidente Honduras, Costa Rica, Paraguai, Colômbia, Venezuela, México e Brasil. Em 2019 serão seis eleições: Bolívia, Argentina, Uruguai, El Salvador, Panamá e Guatemala.
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A característica comum a todas elas, segundo Daniel Zovatto, diretor regional do grupo Idea (Instituto para a Democracia e Assistência Eleitoral), é a incerteza e a chance de reordenamentos "até há pouco inimagináveis", como o que ocorreu nos EUA com Donald Trump.
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