O Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) começará a resolver em um tribunal de conciliação ética conflitos entre pacientes e profissionais. Os acordos serão buscados em casos que ainda estão na fase de sindicância (apuração) e que envolvem situações mais simples. Por exemplo, quando o paciente reclama que não teve informações precisas sobre um tratamento.
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A conciliação não é permitida, no entanto, em casos como de lesão corporal de natureza grave e assédio sexual. Eles continuarão sendo resolvidos com processos, mais complexos e demorados. Segundo o Cremesp, das 4.200 sindicâncias que estão abertas hoje, 10% poderiam ser resolvidas com acordo.
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