Havia até esta quarta (28) uma divisão na base de Temer sobre o tempo que ele deveria demorar para indicar o sucessor de Rodrigo Janot, a partir da lista tríplice eleita na terça (27) pelos procuradores. Uma das teses era a de que ele deveria esperar os candidatos ao posto "beijarem a mão do santo", ou seja, do próprio presidente, que é hoje investigado pela PGR (Procuradoria-Geral da República).
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