Representantes do governo tentaram aprovar no Conselho Nacional dos Direitos Humanos uma nota do órgão para cumprimentar Flavia Piovesan, secretária nacional do tema, por sua eleição para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Os porta-vozes da sociedade civil, no entanto, barraram a proposta, feita na reunião de quinta (22).
NÃO DÁ
As entidades disseram que não repudiam Flavia, mas que seria impossível descolar sua imagem da de representante de um governo que pratica "desconstrução" de políticas para a área. "As reformas previdenciária e trabalhista são exemplos de ataques a direitos fundamentais", disse Carlos Magno, da Associação Brasileira LGBT, que integra o conselho. Sem consenso, a ideia foi retirada da pauta.
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