Ainda que seja absolvido no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Temer continuará a enfrentar o "fator Rodrigo Janot" para ficar no cargo. Entre parlamentares da situação e da oposição há a convicção de que o procurador-geral da República não largará do pé do presidente até que passe o comando da PGR (Procuradoria-Geral da República) para um sucessor, em setembro.
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