A JBS prepara a defesa do acordo de delação premiada que firmou com a Procuradoria-Geral da República. E também da legitimidade do ministro Edson Fachin para homologar a negociação.
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Outros magistrados do STF (Supremo Tribunal Federal) questionam se Fachin deveria relatar o caso, já que ele nada tem a ver com a Lava Jato. Um dos argumentos que a JBS estuda apresentar é o de que o escândalo tem relação com outras investigações que já estavam no gabinete de Fachin, como a que apura esquema de propinas na Caixa Econômica Federal.