Folha de S. Paulo


João Santana e Mônica Moura se contradizem sobre aviso de Dilma

Depoimento de João

João Santana fala sobre suposto contato de Dilma (a partir de 28'')

Depoimento de Mônica Moura

Mônica Moura fala sobre suposto contato de Dilma (a partir de 15'')

O advogado Alberto Toron, que já advogava para Dilma Rousseff no caso em que ela é acusada de obstrução de Justiça ao nomear Lula ministro, assumiu nesta terça (16) a defesa da petista no caso em que é acusada de avisar o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura de que seriam presos na Operação Lava Jato.

PONTO E VÍRGULA
O casal, na delação premiada, não coincide no relato de como foi avisado de que seria preso. Mônica diz que Dilma, além de enviar e-mail cifrado, telefonou a Santana na noite do "dia 20 ou 21 de fevereiro (eles foram presos no dia 23)". Segundo ela, "fomos avisados que foi visto um mandado de prisão assinado contra a gente".

VI NA TV
Já Santana diz que, depois do e-mail de Dilma, "deduziu" que "já havia uma medida cautelar" tomada contra o casal. Afirma, no entanto, que "nunca veio um alerta de ninguém do governo dizendo 'olha, saiu o decreto'. Não. Nós soubemos pelas notícias, eu soube na madrugada, vi pelas câmeras".

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