A relação dos ministros Eliseu Padilha, da Casa Civil, e Moreira Franco, da Secretaria-Geral, que já era ruim, ficou péssima depois que as delações premiadas da Odebrecht vieram à tona. Os executivos deram mais informações sobre como, na versão deles, o dinheiro circulava no coração do PMDB. Nem todas elas eram do inteiro conhecimento dos dois auxiliares de Temer.
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