Folha de S. Paulo


Aluna de medicina reclama de machismo em livro de cursinho

O material do cursinho para alunos de medicina Medgrupo, que prepara estudantes para ingressarem na residência em 123 cidades, está sendo alvo de polêmica entre estudantes. Heloísa Cohim, da UFBA (Universidade Federal da Bahia), fez uma postagem na internet, depois replicada, denunciando conteúdo machista das apostilas adotadas.

PODRE
Em um dos textos, por exemplo, uma menina portadora de vaginose bacteriana é retratada em um desenho de uma mulher seminua com vários peixes em cima do corpo e um homem com nariz tapado. Um médico teria ficado "tão enjoado" que o diagnóstico seria evidente. Em outra narrativa, o cheiro de "peixe podre" faria com que a mulher não conseguisse "segurar namorado".

NOVOS TEMPOS
O Medgrupo confirma a autoria do material, mas não comenta a polêmica. Em e-mail enviado à estudante, a empresa disse ser "contra a agenda do politicamente correto".

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