Secretário-executivo do Ministério da Cultura na gestão Juca Ferreira (2015-2016), João Brant prevê que a PEC do Teto pode tirar até 90% do orçamento para ações finalísticas da pasta. Esse orçamento inclui editais, obras (como as do PAC Cidades Históricas) e convênios com Estados e municípios. "A queda levaria, na prática, à paralisação do ministério", diz.
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Ainda pelos cálculos de Brant, se a PEC for aprovada, esse estágio seria alcançado em cinco anos. E forçaria, segundo ele, o fechamento e a transferência de instituições e unidades para a iniciativa privada. "O ministério não tem um piso definido e sempre sofre cortes duros em momentos de ajuste fiscal. Em 2015, já houve um grande esforço para reduzir as despesas em 20%."
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