Questionado após discurso na Força Sindical, em que voltou a prometer doar seu salário de prefeito, João Doria (PSDB) disse que não vai abrir mão dos dividendos de suas empresas se assumir o cargo.
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"Nós não estamos em um regime comunista, estamos? Não faz o menor sentido", disse ele depois do evento. "Gero empregos, pago impostos, as empresas continuarão a funcionar", disse.
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Em outros países, empresários que assumiram cargos públicos prometeram abrir mão de seus lucros para evitar conflito de interesses.
Foi o caso, por exemplo, do presidente da Argentina, Mauricio Macri.
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