Após um acidente que quebrou uma vidraça e espalhou estilhaços em um dos andares do Palácio Gustavo Capanema, no Rio, funcionários do Ministério da Cultura que trabalham no local endureceram os protestos contra a reforma do edifício. Eles, que convivem com as obras desde 2012, foram ao Ministério do Trabalho denunciar o "risco iminente de morte" que correm.
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O MinC afirma em nota que lamenta o acidente, ocorrido em razão de "fortes ventos", e que a reforma "segue todas as normas e procedimentos de segurança previstos em lei". Diz ainda que até novembro, quando começam as obras na parte interna, todos os funcionários serão realocados.
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