Soninha Francine, coordenadora estadual de Políticas para a Diversidade Sexual de SP, prestou vestibular para tentar fazer uma segunda graduação na USP, em gestão de políticas públicas, mas diz que desistiu de fazer as provas da segunda fase do vestibular.
Ela é formada em cinema pela universidade. Após a prova, no ano passado, a ex-vereadora reclamou do conteúdo exigido. "É absurdo uma pessoa que quer jornalismo ou geografia precisar saber calcular um cosseno", dizia.
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