Folha de S. Paulo


Governo de São Paulo quer vender ou alugar 264 imóveis públicos

Zanone Fraissat/Folhapress
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), durante entrevista coletiva
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), durante entrevista coletiva

O governo de São Paulo relançou o edital de um fundo imobiliário que havia sido suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado.

Na nova versão, 264 imóveis serão incorporados pelo fundo, três a menos que no texto original do documento.

É uma tentativa de comercializar esses prédios de uma outra forma que não um a um, por concorrência pública.

As propriedades passarão do Estado ao fundo, que terá seu próprio conselho gestor.

O propósito do edital é contratar administradores fiduciários e corretores para que eles encontrem compradores para esses imóveis.

A ideia é dar a eles o uso que o mercado considerar apropriado: aluguel, venda ou outra forma de exploração.

Depois de cinco anos, o fundo será diluído e o capital retornado ao caixa do Estado.

A expectativa é arrecadar, por meio desse mecanismo, cerca de R$ 1 bilhão.

O governo tentou, sem sucesso, vender alguns dos prédios. A lei de licitação exige pagamento à vista, que é incomum para incorporadoras.

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