Folha de S. Paulo


O "independente" Banco Central do Brasil: "independente de quem?"

Nos últimos dias a imprensa noticiou que a presidente Dilma Rousseff negou ter tentado influir sobre o Banco Central brasileiro para que abaixasse a taxa de juros de curto prazo, como fez o banco em 31 de agosto, de 12,5% para 12%. O fato de ela ter se sentido na obrigação de fazer tal declaração revela que há um problema com a democracia brasileira –embora seja um problema que o Brasil compartilha com os Estados Unidos, os países da Europa e boa parte do mundo.

Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui


Endereço da página:

Links no texto: