Folha de S. Paulo


Um paradoxo na prevenção da osteoporose

O conhecimento da osteoporose entre o sexo feminino resultou em um paradoxo: mais mulheres de baixo risco submetem-se aos exames preventivos do que as de alto risco.

A osteoporose diminui a densidade óssea e aumenta o perigo de fraturas por fragilidade dos ossos, que pode ser diagnosticada pelo exame de densitometria.

Anna Lee D. Amarnath e colaboradores da Universidade da Califórnia, em Sacramento, EUA, relatam no "Journal of General Internal Medicine" deste mês estudo com 50.995 mulheres entre 40 e 85 anos de idade.

Em um período de sete anos, 46% de mulheres entre 50 e 59 anos, de baixo risco, submeteram-se ao exame; 42% de alto risco, entre 65 e 74 anos, não fizeram o teste.

Nos EUA, as autoridades médicas recomendam a triagem de mulheres a partir dos 65 anos; abaixo dessa faixa etária, apenas às portadoras de fatores de risco como menopausa precoce, uso de corticoides, antecedentes de fraturas, ausência de banhos de sol, artrite reumatoide, erros nutricionais, tabagismo e alcoolismo.

Eletrocardiologia

O 42º Congresso da Sociedade Internacional de Eletrocardiologia será realizado de 24 a 27 de junho em Comandatuba, Bahia, coordenado pelo professor Carlos Alberto Pastore, do Incor, atual presidente da entidade internacional.
Mais informações e inscrições pelo site.


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