Folha de S. Paulo


Brasília! Dia da Mãe Joana!

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

É hoje! Dia das Mães!

Dia Delas!

E o Congresso no Dia das Mães?

O Congresso agradeceu e homenageou a Mãe Joana! "Obrigado pelo carinho, Mãe Joana. Dos seus queridos e adoráveis filhos."

Político tem duas mães: a verdadeira e a Mãe Joana!

E a Dilma vai dizer que Dia das Mães é GOLPE!

Rarará!

E como diz um amigo meu: "A Dilma parece minha mãe. Não consegue passar o dia feliz sem dar um pitaco em alguém".

Tipo a sogra do ano!

Rarará!

A mãe do ano é a mãe do mosquito da dengue: a Dona Dengue! Teve uma prole enorme!

E eu sempre digo que a mãe do século é a mãe do Maluf.

Ele batizou um complexo viário com o nome da mãe: Complexo Viário Maria Maluf. Então não é complexo viário, é complexo de Édipo. Complexo de Édipo dona Maria Maluf!

Rarará!

E a mãe do Serra é sábia: porque não teve gêmeos!

Rarará!

E a supermãe? Supermãe é aquela que, quando o filho não atende o celular, fica ligando pro celular dos amigos.

Supermãe é aquela que passa a vida gritando: "Não vá esquecer a jaqueta!".

Rarará!

E as três mães clássicas: a judia, a italiana e a portuguesa.

A diferença entre a mãe judia e a mãe italiana. A mãe italiana grita: "Se você não comer tudo, eu te mato". E a mãe judia: "Se você não comer tudo, eu me mato".

E a mãe portuguesa achou uma camisinha na bolsa da filha e gritou: "Ai, Jesus, eu acho que a minha filha tem pau". Rarará!

E a mãe antiga. A filha pergunta: "Mãe, o que é orgasmo?". "Não sei, pergunta pro seu pai."

Mãe antiga não tem orgasmo. Mãe moderna tem orgasmos múltiplos com eco. Pro prédio inteiro ouvir. Rarará!

E aí perguntei pra um amigo: "O que você vai dar de presente pra sua mãe?". E ele: "Presente! Presente! Presente estarei para filar a boia". Rarará!

Nóis sofre, mas nóis goza!

Hoje, só amanhã!

Viva as mães!

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!


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