Folha de S. Paulo


Ueba! Vendo um quilo de real!

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

Tormento econômico! TUM!

É a Bolsa caindo! TUM! TUM! TUM!: três acionistas desmaiando!

Rarará!

E adorei a charge do Aliedo com o empresário empreiteiro numa festa. Aí a mulher dele diz: "Querido, sua tornozeleira está aparecendo!".

Tornozeleira aparecendo é a nova versão da braguilha aberta!

E eu já disse que, se for pego na Lava Jato, quero tornozeleira da Gucci! Com cristais Swarovski!

Rarará!

E o DÓLAR? Sugiro um novo tipo de câmbio. Câmbio a quilo. Um quilo de real igual a um dólar! Paridade!

Rarará!

E, se o real desvalorizar mais um pouco, vão ter que colocar um novo bicho pra estampar nota de real: javali! JÁ VALI!

Nota de cem reais: javali! Nota de 20 reais: javali! Todas as notas do real serão ilustradas pelo javali!

Eu não valho nada, mas javali.

Rarará!

E, se o real desvalorizar mais um pouco, eu pego uma nota de um dólar e dou de entrada num carro zero. Ou então compro a Petrobras!

Rarará!

E eu tenho uma amiga que apelidou o pingolim do marido dela de dólar: só assim sobe!

Ela chega na cama e grita: "DÓLAR! DÓÓÓLAR!".

E o pingolim VUUUUMP! Melhor que Viagra!

Dólar sobe mais que Viagra!

E a nova versão da música do Roberto Carlos: "Tudo que eu gosto é ilegal, é imoral e EM DÓLAR!".

Toda vez que o dólar sobe eu canto essa música. Ou seja, o ano inteiro!

Rarará!

E já tem mais analista econômico no Brasil que técnico de futebol!

E em vez de Paris: PARIScida do Norte ou GuaraPARIS!

Rarará!

E uma leitora me disse que a Thammy Miranda de barba tá a cara do Felipe Massa!

É mole? É mole, mas sobe!

O Brasil é Lúdico!

É que no Amapá tem um barco que virou inferninho e se chama Putanic! Putanic 2!

Rarará.

E em Pouso Alegre o dono de um bar 24 horas estendeu a faixa: "Fechado por motivo de preguiça".

Nada mais justo! Rarará.

Nóis sofre, mas nóis goza!

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!


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