Maluf batizou um complexo viário com o nome da mãe. Então não é complexo viário, é complexo de Édipo! Rarará!
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O Esculhambador-Geral da República!
Predestinada do Dia das Mães: "Casal no Ceará teve 36 filhos".
Qual é o nome da mãe? Raimunda COELHO! Rarará!
E a mãe do ano é a mãe do mosquito da dengue! A Dona Dengue!
A prole bateu recorde!
E agora tem a prima da dengue: a febre zika. Zika? Socorro!
"Você pegou dengue?" "Não, peguei uma zika".
E a dengue e a zika têm uma prima gringa: o vírus chikungunya!
O primeiro sintoma da doença é não conseguir pronunciar o nome da doença. Rarará.
Minha mãe tá com dengue!
E a frase mais ouvida em São Paulo: "Eu não peguei dengue. AINDA!".
E a Dilma magra e com aquele tailleur vermelho tá parecendo a Madrasta da Branca de Neve! Rarará!
E a mãe do século é a mãe do Maluf. Ele batizou um complexo viário com o nome da mãe; complexo viário dona Maria Maluf.
Então não é complexo viário, é complexo de Édipo. E a frase do século do Dia das Mães é a do Lula: "Minha mãe era tão pobre que nasceu analfabeta".
E a minha nasceu analfabeta, careca e virgem. Rarará!
E super mãe é aquela que quando o filho não atende ao celular, fica ligando pro celular dos amigos!
Super mãe é aquela que passa a vida falando: "Não vá esquecer a jaqueta".
Adoro aquela cena do filme do Woody Allen em que ele sai na chuva e a mãe, que já tinha morrido, aparece no céu: "Não vá esquecer a jaqueta".
Super mãe não morre nem quando morre! Rarará!
E sabe qual é a diferença entre mãe italiana e mãe judia?
A mãe italiana: "Se você não comer tudo eu te mato".
E a mãe judia: "Se você não comer tudo, eu ME MATO". Rarará!
E diz que a mãe judia estava na calçada com os dois filhos quando a vizinha perguntou: "Qual é a idade deles?".
"O físico nuclear tem quatro e o prêmio Nobel tem cinco". Rarará!
E como diz um amigo meu: "A Dilma parece minha mãe. Não consegue passar o dia feliz sem dar um pitaco em alguém".
E exemplo de mãe antiga: "Mãe, o que é orgasmo?". "Não sei, pergunta pro seu pai". Rarará!
Nóis sofre, mas nóis goza! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!