Folha de S. Paulo


Número de cachorros em feira para adoção impressiona

Gosto muito de animais. Resolvi, então, tirar a especialidade escoteira de criação de bichos de estimação. Depois, tive a ideia de ter um cachorro, mas não queria um de raça, rico e fofinho. Só queria um que eu gostasse e que trouxesse muita alegria para mim e para minha família.

Pedi aos meus pais para pegar um cachorro em uma feira que tivesse somente animais que haviam sido abandonados na rua e foram resgatados para adoção.

Eles atenderam o meu desejo e no dia 11 de janeiro de 2014 fomos a uma feira de adoção. Chegando lá, fiquei impressionado com a quantidade de cachorros.

Quando vi um deles, logo me identifiquei. Foi amor à primeira vista! A moça responsável pela feira fez uma entrevista com a minha mãe e, logo em seguida, ela assinou toda a documentação da adoção. Não via a hora de poder sair de lá para passear com ele.

Dei o nome para ele de Bolão, pois meu avô paterno tinha um cachorro com o mesmo nome e nossa família gostava muito dele, principalmente eu.

Ítalo Menezes Otoni Costa, 12, de Belo Horizonte (MG), é o colunista convidado deste mês.

Ilustração Pedro Coelho

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