Neste ano, li apenas um artigo de um colunista brasileiro que mereceria (e deveria) ser pendurado na parede.
É daqueles textos que conseguem resumir, com extraordinária força de dados e simplicidade, um tema pouco comentado mais fundamental para o desenvolvimento de uma nação.
Se estivesse na parede de quem tem algum poder decisão, a começar os eleitores, o Brasil seria melhor, com estudantes e trabalhadores mais preparados.
A partir de pesquisas internacionais, Drauzio relaciona uma série de efeitos no cérebro de um indivíduo, quando a criança, na fase de zero a três anos, não é estimulada ou não tem a saúde cuidada. Um efeito, por exemplo: QI.
Por favor, leia (e passe adiante) o artigo
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