Na véspera da votação de seu destino pela Comissão de Ética, o deputado Eduardo Cunha foi dormir com a garantia de que Tia Eron votaria a seu favor. De lá para cá suas chances de iludir a lâmina diminuíram.
Como o direito de sonhar é livre, tudo o que lhe resta é esperar que durante a sessão para discutir o fim de seu mandato não apareçam 257 deputados dispostos a cassá-lo.
Em maio, torcendo por Dilma, o comissariado petista fez aposta parecida.
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