O secretário da Fazenda, Luís Arrobas Martins, revelou nesta quinta (8) que o aumento para o funcionalismo estadual será de cerca de 20% e que SP poderá elevar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias para arcar com o reajuste.
Já em Brasília, o ministro Jarbas Passarinho (Trabalho) desmentiu ter autorizado estudos para rever o salário mínimo, que em março de 1968 completará um ano de vigência e que, pela lei, só pode ser alterado a cada três anos.
Mas disse que não esperará o prazo estipulado devido ao aumento do custo de vida.