Folha de S. Paulo


Para Gringo ver: 5 horas e 20 minutos

Meio-dia e meia, do correspondente da Reuters, Brian Winter, depois de muito tuitar desde Guarulhos: "Contagem final: 1h para pegar bagagem/alfândega, 2h20min na fila do táxi, 2h de táxi. Obrigado, São Paulo. Obrigado, Copa".

Em seguida, o correspondente da NBC, Bill Neely, tuitou que a seleção americana levou duas horas do aeroporto ao hotel "devido à greve".

No "Clarín", "caos em São Paulo". No "Slate", "crise trabalhista sem precedentes". Fim do dia e o "New York Times" manchetou que, "Conforme a Copa começa no Brasil, as rachaduras de uma nação ficam à mostra".

GO HOME

John Oliver, em seu talk show na HBO, listou os horrores da Fifa, que "força países sul-americanos a gastar dinheiro que não têm", mas encerrou: "Eu continuo entusiasmado com a Copa".

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ATÉ NA CHINA

O canal de notícias da estatal CCTV produziu uma hora sobre a Copa, da "inquietação pública" ao "jornalismo cidadão que resultou da revolta".

COUPE DES COUPES

Dilma Rousseff assinou artigo no "Le Monde" e outros, dando "boas vindas" ao que ainda chama de "Copa das Copas, afetuosamente".

MORTAL

Na "Slate", com dados do Comitê de Proteção aos Jornalistas: "Cave mais fundo no futebol brasileiro e ele pode ser mortal".

HINO DA COPA

A seleção inglesa desistiu de hino e o Monty Python deu opção: "Always Look On The Bright Side Of Life" (Olhe Sempre o Lado Claro da Vida), com nova letra prevendo derrota.

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