Donald Trump
Depois de Barack Obama, um presidente culto e progressista, símbolo da superação do negro em uma sociedade historicamente segregacionista, a América obscurantista se impõe e elege Donald Trump. Uma regressão perigosa para uma potência mundial tão importante.
LUÍS ROBERTO NUNES FERREIRA (Santos, SP)
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Parabéns pelo ótimo artigo, Leandro Narloch. Expôs a verdade nua e crua sobre o comportamento dos indivíduos em relação aos poderosos de plantão. Eles não defendem ideias, mas sim as pessoas. Por isso que boa parte da imprensa, não contente com a derrota de Hillary Clinton, faz críticas e mais críticas ao presidente Donald Trump, chegando ao cúmulo de compará-lo a Adolf Hitler e sendo um tanto irresponsável nas notícias que passam ao leitor.
ARON NASCIMENTO (Araçatuba, SP)
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TELES
Ao artigo "Golpe das teles", da senadora Vanessa Grazziotin, cabem retificações. É urgente, estratégica e imprescindível a atualização da Lei de Telecomunicações para a expansão da banda larga. Com a nova lei, os investimentos referentes aos bens reversíveis (não se trata de "doação às teles") serão definidos por avaliação técnica da Anatel, da AGU e do TCU. Os R$ 100 bilhões citados no texto não refletem a realidade. Além disso, o projeto teve amplo debate (14 meses), audiências públicas, consultas à sociedade, tramitação em três comissões e no plenário da Câmara e aprovação unânime na Comissão de Desenvolvimento Nacional do Senado.
CÉLIO SOARES, assessor de comunicação do Ministério da Ciência,Tecnologia, Inovações e Comunicações (Brasília, DF)
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SEGURANÇA PÚBLICA
Em atenção à carta da presidente do Sindpesp, Raquel Gallinati, a SSP esclarece que São Paulo é o Estado que mais investe em segurança pública no país, com gastos em treinamento, inteligência e equipamentos. Desde 2011, foram contratados 3.688 policiais civis, sendo 686 em 2016. Estão em formação na Acadepol mais 476 agentes. Foram adquiridas 3.641 viaturas no mesmo período, em um investimento de R$ 241,1 milhões. Desde 2011, os policiais civis receberam de 44,8% a 72,8% de aumento, índices acima da inflação
LUIZ MOTTA, diretor de Comunicação e Imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SP)
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'LA LA LAND'
O colunista Marcelo Coelho parece não ter entendido o filme "La La Land". Ele admite que reclamar das danças e das músicas em um musical é como reclamar dos tiros em um faroeste. O que ele parece não ter entendido, por talvez ter se cegado pelo admitido desgosto que tem pelo gênero, é que o filme diferencia-se dos musicais a que presta homenagem e os atualiza não pela ilusão em si, mas pela triste constatação da realidade em contraste à ilusão.
LUIZ DANIEL DE CAMPOS (São Paulo, SP)
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JOÃO DORIA
Jairo Marques, do alto de sua cadeira de rodas, de onde fala e escreve com total propriedade sobre as quizilas das pessoas com deficiência, fez a melhor análise sobres as iniciativas midiáticas do prefeito João Doria.
ANTONIO CARLOS ORSELLI (Araraquara, SP)
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SÃO PAULO, 463
Os caminhos da vida me conduziram até São Paulo, e por ela fui conduzido. Viajei no seu tempo e trilhei alguns de seus caminhos. Ironicamente, o tempo nos afastou. Estudos, pesquisas, análises, tese, livros. Pude mergulhar nos enfrentamentos e circunstâncias que produziram a "pauliceia desvairada", misto de feia e linda. São Paulo é sem sinônimos porque paixão não se explica, se vive. Parabéns pelos 463 anos.
SILVIO LUIZ LOFEGO (Jales, SP)
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VAGA NO STF
Vergonhosa a tentativa de desqualificação do ministro Ives Gandra Filho para a vaga no STF. O conceito de matrimônio defendido pelo ministro, além de refletir seus valores, tem respaldo na Constituição Federal. Arrogantes aqueles que, em vez de debaterem, desqualificam alguém por este não dividir os mesmos entendimentos "progressistas". Seria muito bom para o STF a indicação de Ives, para balancear uma suprema corte aparelhada por "progressistas" que atuam ultimamente como legisladores.
KARL ARTHUR, advogado (São Paulo, SP)
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Cumprimento a Folha pela reportagem sobre a possibilidade de Ives Gandra Filho ser indicado para ocupar a vaga de Teori Zavascki. Apesar de seus méritos jurídicos, os inadmissíveis preconceitos e discriminações assumidos pelo possível candidato impedem que ele cumpra a Constituição. Um jurista que se manifesta aberta e radicalmente contra os direitos da mulher e da comunidade LGBT, as pesquisas com células-tronco, o aborto em qualquer circunstância e a liberdade de formação da família contradiz tudo o que a Constituição nos garante.
LUIZA NAGIB ELUF, advogada (São Paulo, SP)
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As convicções pessoais sobre assuntos polêmicos, como legalização de drogas, casamento entre homossexuais, aborto, utilização de células-tronco, entre outros, não devem ser preponderantes para a escolha de um ministro do Supremo. A sociedade está dividida sobre esses assuntos e qualquer candidato vai desagradar a uma das correntes. Pelo menos ele, diferente de muitos, tem coragem de externar seus pensamentos.
HERIOVALDO RAMOS DA SILVA (Santo André, SP)
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Muito oportuno e esclarecedor o artigo de Bernardo Mello Franco "O candidato da Fiesp". A escolha de um novo ministro para o Supremo é altamente relevante para dar continuidade aos avanços da sociedade brasileira. Por isso, não tem cabimento levar o país de volta ao século 19.
PAULO ROBERTO DOS SANTOS, professor (São Paulo, SP)