Folha de S. Paulo


Bom presidente ou não, Obama deixa Casa Branca sem denúncias, diz leitor

Scott Olson/Getty Images/AFP
Obama faz seu discurso de despedida em Chicago, nesta terça (11)
Obama faz seu discurso de despedida em Chicago, nesta terça (11)

DESPEDIDA DE OBAMA

Obama, se foi um bom presidente ou não, deixa a Casa Branca sem nenhuma denúncia de corrupção, não assaltou os cofres públicos, não se deslumbrou com o poder —a esposa e filhas também não—, não destruiu empresas de petróleo, cuidou dos pobres etc. A economia americana cresceu, obteve uma série de avanços, mas os entendidos da terra tupiniquim o criticam como se fosse o pior dos seres.

ZECA OLIVEIRA (Brasília, DF)

*

O mundo ocidental está livre do pior presidente da história dos EUA. Ele deixa o Ocidente com os terroristas infiltrados e mais atuantes do que nunca. Permitiu que o Irã avançasse rumo à bomba atômica, apoiou a ditadura de Cuba, dividiu a sociedade dos EUA, criou crises econômicas e desemprego. Mais um esquerdista desastroso.

RODRIGO DI LORENZI DA SILVA (Florianópolis, SC)

*

Depois de assistir ao último discurso de Barack Obama como presidente dos EUA, acho que ele poderia ser candidato a presidente no Brasil em 2018. Se a legislação permitisse, teria meu voto.

MARCELO CIOTI (Atibaia, SP)

*

Quanta hipocrisia na coluna de Maurício Stycer. Meryl Streep vive às custas de seu trabalho e de seu enorme talento. Ela é livre para criticar com altivez e inteligência, como fez e sempre faz. Aqueles que gritavam golpe, o que é mentira, estavam apenas defendendo o jabá.

LAZARO ALVARES (Brasília, DF)

-

VALOR DAS PASSAGENS

Ao contrário do que afirmou a reportagem, não houve qualquer manobra do governador Geraldo Alckmin para não ser notificado de decisão judicial. Os 40 anos de vida pública do governador são pautados pelo respeito às instituições. A intimação era pessoal, não ao governo. Na sexta, o oficial veio ao palácio quando o governador estava em compromisso particular. Depois disso, não houve nova tentativa de notificação, até a tarde de terça, quando o documento foi entregue e as providências, prontamente tomadas.

CARLOS GRAIEB, subsecretário de Comunicação do Governo de São Paulo (SP)

-

SAÚDE E WHATSAPP

Numa época em que se preconiza a volta do "médico de família", é muito oportuno o artigo de Morton Scheinberg. A humanidade tem que andar de mãos dadas com a tecnologia. Portanto jamais permitir que esta se sobreponha àquela.

M. INÊS DE ARAÚJO PRADO (São João da Boa Vista, SP)

-

GILMAR MENDES

O ano de 2017 começa com tragédias. A mais pavorosa, no presídio de Manaus. Outras, com as "explicações" das autoridades, como se nós brasileiros estivéssemos todos em jardins de infância. Depois de Michel Temer, do ministro da Justiça, dos governadores de Minas Gerais e do Amazonas, surge agora o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, deixando para trás todos os concorrentes. Seria risível, não fosse tão lamentável, a justificativa por ele apresentada para a carona com Temer.

JOSÉ DALAI ROCHA (Belo Horizonte, MG)

-

COLUNISTAS

Confesso que, após a leitura da coluna de Alexandre Schwartsman, fiquei confuso. Não quanto ao fracasso das políticas protecionistas, mas sim quanto à validade de se avaliar alternativas "fora da caixa". Pergunto: a iniciativa do Fed de emitir US$ 700 bilhões e praticar juros próximos de zero foi uma decisão "dentro da caixa"? E a política cambial chinesa recente, também foi?

ALDO PORTOLANO (São Paulo, SP)

*

Foi uma grata surpresa para mim o artigo citado pelo colunista Ruy Castro, pois eu também, quando tinha lá meus dez anos, no começo dos anos 1950, lia os episódios do Buck Rogers. Eu era entusiasmado e ainda lembro de alguns personagens: além do próprio Buck, tínhamos Flama, Pena de Flamingo e o perverso Modar, imperador de Saturno, que queria conquistar a Terra. Mas os discos voadores se foram e vieram as sondas espaciais dos anos 1960, que foram até Marte para constatar que o Planeta Vermelho era tão morto como a Lua.

VÉCIO PETRUCCI (São Paulo, SP)

*

Comprovo na prática o título da coluna de Jairo Marques. Tenho duas filhas em uma escola inclusiva em que a presença de alunos com necessidades especiais em nada atrapalha o desempenho escolar. Pelo contrário, ajuda a torná-las mais solidárias com seus semelhantes. Nestes tempos de relações líquidas (Zygmunt Bauman), isso tem um valor inestimável.

JOSÉ MARCOS THALENBERG (São Paulo, SP)

-

PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br


Endereço da página:

Links no texto: