Folha de S. Paulo


Leitora relata como filho foi citado como "sem função" por ortopedista

Sobre o depoimento Melhor amputar?, que relata o desplante de um médico que tratou a filha de Adriana Araújo como objeto, recomendando uma amputação desnecessária, revelo o caso de Cauê Monaco. Aos 12, ele foi considerado "sem função" por um ortopedista. "Mãe, leve-o a estudar, ele vai ser só um cérebro", disse. Ironia do destino. Formado na Santa Casa, Cauê, 35, foi considerado no Hospital 9 de Julho "um dos melhores colegas" de seus pares. Trabalha para o "Bristish Medical Journal", referência médica, e dá aula na Faculdade São Camilo. O estímulo veio do dr. Acari Souza, especialista em doenças neuromusculares. Esse, sim, fez a diferença.

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Diego Padgurschi/Folhapress
Giovanna, 18, e a mãe, Adriana Araújo
Giovanna, 18, e a mãe, Adriana Araújo

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