Folha de S. Paulo


Leitores divergem a respeito de relato de Miriam Leitão sobre tortura

É impensável que um ser humano (na verdade uma corporação) possa agir com tamanha crueldade. Uma jovem grávida, nua, ferida, sozinha numa sala escura com uma cobra. Inadmissível. Há pessoas que ainda apoiam esse passado e há candidatos que se alinham a essas ideias. Alguns abertamente, outros de forma latente.

JOSÉ PAULO MORELLI, advogado (Jaú, SP)

*

Li o relato de Miriam Leitão sobre o que lhe teria acontecido após ter sido detida por agentes da PF, os quais identificou por força de suas atividades a serviço do PCdoB, sob o codinome de Amélia. Diz não cultivar nenhum ódio, o que demonstra grandeza de espírito. É de se esperar que complemente seu valor pessoal com a humildade para admitir participação em práticas terroristas. Confessar que apoiava o terrorismo e que queria para nós o que os Castros e o "Chancho" Guevara impuseram a Cuba e pedir desculpas aos brasileiros daria a todos muito mais segurança no futuro democrático do país.

PAULO CHAGAS (Taguatinga, DF)

*

PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@uol.com.br


Endereço da página:

Links no texto: