Folha de S. Paulo


Apoio de sindicatos a candidatos é violação à moralidade, diz leitor

O apoio da CUT a Dilma Rousseff ou da Força Sindical a Aécio Neves, bem como de qualquer outra entidade sindical a qualquer candidato nas eleições, é uma violação absurda à moralidade. A lei veda claramente doação de entidade de classe ou sindical. O sindicato não doa dinheiro (ao menos, de forma legal), mas faz uma festa gigantesca, ao custo de algumas dezenas de milhares de reais, e o candidato apoiado pela entidade tem tribuna livre para discursar. Será que a Justiça Eleitoral está tão míope a ponto de não enxergar essa indecência escancarada?

LUCIANO NOGUEIRA MARMONTEL (Pouso Alegre, MG)

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A coluna de Eliane Cantanhêde relata o cabide em que se transformou o Sesi em 2003, empregando uma das noras de Lula, a mulher de João Paulo Cunha e outros três petistas "de carteirinha". E acrescenta que a denúncia (após 11) é de funcionários que levam o Sesi a sério. Se levassem a sério mesmo, teriam feito a denúncia imediatamente. Ou a coisa é apurada detalhadamente, ou acaba marcada pela síndrome do ano eleitoral.

LUIZ PAULO SANTANA (Belo Horizonte, MG)

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É incrível que, a cada questionamento que se faça, o governador Geraldo Alckmin sempre repita que há uma ação política contra ele. É como se ele não fosse um político tão profissional quanto alguns de seus questionadores. Acho que isso acontece por causa dessa zona de conforto em que o governador se encontra em relação à reeleição. Mas isso pode ser perigoso, ele pode acabar relaxando demais e afundar.

ANÍSIO FRANCO CÂMARA (São Paulo, SP)

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Com a economia entrando em recessão, a avaliação negativa do governo poderá aumentar e tornar a eleição mais equilibrada. Quem vencer terá de fazer ajustes macroeconômicos para deter a queda do PIB, o que o tornará impopular. Torço para que vença o mais preparado ou poderemos ter muitas turbulências.

JOSÉ OSVALDO GONÇALVES ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

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Sobre as colunas de Hélio Schwartsman e Fernando Rodrigues, creio que o voto nulo deveria ser priorizado nas eleições: contabilizado, analisado, ter tecla própria e jamais ser dado de presente para o candidato mais votado.

REGINA FARIA DOS SANTOS (São Paulo, SP)

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