De nada adianta se revoltar agora contra a Copa. Ela vai acontecer com ou sem protestos e as fragilidades do país já estão sendo expostas para o mundo. Só nos resta torcer pelo hexacampeonato e pela alegria do já sofrido povo brasileiro. A economia receberá um razoável e promissor incremento agora –o país carece de impulso semelhante no turismo. Quem desejar mostrar sua insatisfação, em outubro terá sua oportunidade.
JOÃO COELHO VÍTOLA (Brasília, DF)
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As greves não são apenas por questões salariais, mas por melhores condições dos serviços prestados. Deputados e senadores, que trabalham três dias por semana, terão recesso para assistir ao Mundial e, no segundo semestre, não votarão projetos importantes porque estarão em campanha. Sua "greve" disfarçada de recessos e campanha é muito mais danosa do que as paralisações. Afinal, quantos projetos importantes estão há anos parados no Congresso?
JOÃO VITOR VICTORINO DE OLIVEIRA (Araras, SP)
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Informo a todos os manifestantes contra a Copa que há milhões de pessoas no país que também não gostam de como as coisas estão sendo feitas, mas nem por isso vão às ruas para quebrar bancos, incendiar o patrimônio alheio, atrapalhar o tráfego e espalhar o caos nas grandes cidades. Os manifestantes deveriam agir de forma mais inteligente e fazer a diferença nas urnas. Convido aos mascarados fazer o mesmo que os políticos: violentem a população com a cara limpa, sem esconder quem são.
CLÁUDIO ROVERAN (São Paulo, SP)
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Aos gastos com as arenas é preciso somar a fortuna que o governo gasta em propaganda na tentativa de convencer os eleitores de que as obras programadas para a Copa foram realizadas.
VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)
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