Diferentemente do mencionado no editorial "Jogo de preconceitos" (Opinião - 21/08/2013 - 03h00), publicado na versão impressa e no site da Folha, a velocista russa Kseniya Ryzhova afirmou que o beijo dado na boca de sua colega não foi um sinal de protesto contra a legislação antigay aprovada em seu país.