Se o apelido de alguém é Hulk, você imagina um homem forte e zangado, como o jogador da seleção brasileira -que, apesar do nome, até parece bonzinho.
E se o apelido for Tarzan? Aí, você pensa outra vez em alguém forte, mas que também gosta de viver no meio da natureza, ama os animais e usa pouca roupa.
Acontece esse tipo de coisa com personagens muito populares: quando ouvimos seus nomes, nos lembramos de seus traços marcantes. E vira apelido.
No caso de Tarzan, o principal responsável por isso foi Edgar Rice Burroughs, que publicou há mais de um século o romance "Tarzan dos Macacos" (leia ao lado).
Desde então, inúmeros filmes, seriados de TV, revistas e livros falam desse personagem, que pula de galho em galho pela floresta e só veste uma tanga.
O mais recente deles é "Tarzan: A Evolução da Lenda", que entrou em cartaz ontem. É uma animação em 3D dirigida por Reinhard Klooss, que fez "Tô de Férias" (2006) e "Animais Unidos Jamais Serão Vencidos" (2010).
Desta vez, a história se passa na atualidade. Filho de um explorador, Tarzan sofre um acidente na África, quando criança. Todos pensam que ele morreu.
Que nada. Uma família de macacos o adota e ele cresce como se fosse filho deles. O problema é que existe um minério valioso na floresta onde vivem.
Aí, um empresário aparece, querendo destruir a natureza e ganhar dinheiro, mas Tarzan o enfrenta. E quase vira Hulk para proteger o meio ambiente.
| Editoria de Arte/Folhapress | ||
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