Fernanda "sentiu uma coisa legal" quando leu "O Príncipe que Bocejava" (ed. Alfaguara, R$ 39,90), da autora Ana Maria Machado, escolhido na biblioteca da escola.
O personagem principal da história, desde pequeno, foi preparado para ser um rei muito educado. Virou um rapaz encantador, que arrancava suspiros das moças ao seu redor. O problema é que, quando chegava perto de alguma pretendente, um bocejo enorme saía de sua boca e o sono tomava conta.
"O rei e a rainha achavam que ele sofria de uma doença grave e decidiram levá-lo ao médico", conta a menina, que diz ter aprendido que bocejar na frente dos outros é falta de educação. Ela leu as 40 páginas do livro "bem rapidinho", em 30 minutos, e garante que não bocejou nenhuma vez.