Folha de S. Paulo


Em jogo da seleção, políticos escapam de vaias em Brasília

O Mané Garrincha, palco da hoje famosa vaia à presidente Dilma Rousseff na abertura da Copa das Confederações do ano passado, não presenciou grandes manifestações contra políticos presentes ao jogo do Brasil nesta segunda-feira (23).

O máximo registrado foram tentativas esparsas de pequenos grupos de puxar xingamentos a Dilma, que não prosperaram como na abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo.

Segundo relatos das áreas VIPs, a grande estrela foi o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que deve deixar a Corte nesta semana.

Na foto do Instagram da usuária @danibragapires, ele aparece sorridente. ''E pra completar, meu companheiro de jogo foi nada menos que esse super brasileiro, que já era meu ídolo e agora então...torcedor, conhecedor de futebol (já jogou aqui pela OAB fez questão de me contar!)", escreveu.

Também estavam em uma área próxima o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), os senadores Fernando Collor (PTB-AL), Gim Argello (PTB-DF) e Jorge Viana (PT-AC), e os deputados Marco Maia (PT-RS) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O camarote do governo tinha, ladeando o príncipe Harry do Reino Unido, o chanceler Luiz Figueiredo, Aldo Rebelo (Esportes) e José Eduardo Cardozo (Justiça).

Também estiveram no estádio os ministros Moreira Franco (Aviação Civil), Celso Amorim (Defesa), Manoel Dias (trabalho), Marta Suplicy (Cultura), Arthur Chioro (Saúde), Thomas Traumann (Comunicação Social) , Ideli Salvatti (Direitos Humanos) e o general José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional.

O ministro do STF Gilmar Mendes e o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, também estiveram no estádio.


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