"Hulk, me dá um autógrafo?", pede a torcedora.
Felipe Florêncio, 24, pega o papel, a caneta e assina o bloquinho da fã. O publicitário de Brasília aproveita a passagem da seleção brasileira pela cidade para capitalizar a fama de ser sósia do atacante da seleção brasileira.
"Ano passado meus amigos começaram a falar da semelhança. Acabei passando a fazer alguns eventos", disse Florêncio.
Ele chega a cobrar R$ 2,5 mil para sair de casa fantasiado de Hulk (o jogador, não o personagem de história em quadrinhos).
"Depende do evento, se é em Brasília ou não", disse Florêncio.
Ele não conhece o legítimo Hulk, que não apareceu na grade que separa o hotel Brasília Palace da rua e onde o sósia marcou posição nesta segunda-feira (23), horas antes de o Brasil enfrentar Camarões no estádio Mané Garrincha. O jogo começa 17h (de Brasília).
Florêncio quer dar um presente ao Hulk da seleção, uma bola de futebol americano que, segundo ele, é a bola da sorte.
"Jogo futebol americano, já fiz testes em times dos EUA. E quero que o Hulk coloque essa bola em sua sala de troféus junto com a medalha de campeão do mundo", disse Florêncio.
No futebol americano, ele joga de running back, posição em que o jogador precisa usar a força para carregar a bola entre os adversários.