A Casa Civil e a Fiscalização Geral da Prefeitura de Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) alegam que estão realizando um estudo para que sejam feitas novas indicações para os boxes que tiveram desistência dos lojistas.
A prefeitura, porém, não divulgou prazo para que as transferências aos novos permissionários sejam feitas.
Em nota, a administração informou que, desde a inauguração do Shopping Popular, em setembro do ano passado, paga o aluguel e as contas mensais de energia elétrica e água do local, além de manter um funcionário que trabalha no complexo.
Fora isso, a responsabilidade pelo local é dos próprios permissionários, conforme termo de compromisso assinado por todos, de acordo com a prefeitura.
PAPEL CUMPRIDO
A administração da prefeita Dárcy Vera (PSD) informou ainda que cumpriu com o papel de desenvolver um projeto para a criação de um local onde os ambulantes pudessem vender seus produtos de forma legalizada.
Sobre a reclamação da falta de divulgação do local, feita pelos lojistas do Shopping Popular à Folha, a CCS (Coordenadoria de Comunicação Social) da Prefeitura de Ribeirão Preto informou que fez este trabalho de divulgação para a imprensa, mesmo sem a obrigação de fazê-lo.