Folha de S. Paulo


Obras contra enchentes em São Paulo são 'imprevisíveis', diz secretário

O secretário paulistano de Infraestrutura Urbana e Obras, Roberto Garibe, afimrou que, além das 16 obras a serem entregues até o fim deste ano, pretende finalizar pelo menos mais dez até abril do ano que vem.

Segundo ele, as obras do plano são parte "do maior programa de combate a enchentes da história da cidade" e não podem ser vistas individualmente.

Ele afirma que não há atraso. "Começamos a licitar as obras no ano passado e conseguimos terminar as que eram muito pontuais. Estamos conseguindo terminar mais da metade, 43 obras até o final do ano", afirmou.

Segundo ele, obras "são imprevisíveis". "Há um conjunto de interferências que podem atrasar uma ou outra. Mas trabalhamos para terminá-las", completa Garibe.

O secretário afirmou que as obras retiradas do pacote serão repensadas. "Não significa que serão esquecidas."

Das obras de grande porte, Garibe se refere, por exemplo, à canalização dos córregos Sumaré e Água Preta, na região de Perdizes e Barra Funda, que sofre com enchentes.

A gestão Haddad conta com verbas federais do PAC (Plano de Aceleração de Crescimento) para a construção de 30 piscinões e canalizações de córregos, que estão em fase de licitação.

Todas as obras de grande porte são previstas para o último ano do mandato.

Sobre a obra de acesso à Polícia Federal, a secretaria informou que a previsão de entrega é para o início de 2015.


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