Após os desfiles da 17ª Parada Gay de São Paulo, a avenida Paulista, a rua da Consolação e vias do entorno passam por um "arrastão da limpeza", segundo o subprefeito da Sé, Marcos Barreto.
Conforme a passeata avançava, um cordão formado por seguranças da organização e por policias militares impedia o público de voltar. Em seguida, vinha o que Barreto chamou de "arrastão": um mutirão formado por 300 garis designados para retirar apenas os materiais mais pesados da via, como capas de chuva, garrafas de vidro e de plástico.
Leia mais notícias sobre a Parada
Vai para Parada Gay? Mande sua foto para Folha
Depois dessa primeira leva, outros 800 garis fariam a limpeza do que restasse de lixo nas vias, que também seriam lavadas por 15 carros-pipa, de acordo com o subprefeito.
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a avenida Paulista foi completamente liberada no sentido Consolação às 18h20. Às 20h15, o sentido Consolação permanecia interditado apenas no trecho entre a rua Bela Cintra e a rua da Consolação.
O público continua celebrando o orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) na praça da República, no centro da cidade, animado por shows como o da cantora Ellen Oléria, vencedora do programa "The Voice Brasil", da TV Globo.