Folha de S. Paulo


Ferrari que ficou destruída após acidente tinha 20 dias de uso

A Ferrari 458 Spider que ficou destruída após um acidente na madrugada desta segunda-feira (13) em São Paulo era nova. Ela foi licenciada no último dia 23. O modelo custa R$ 2,1 milhões e é o terceiro mais caro da fabricante à venda no Brasil e um dos mais exclusivos. Foram vendidos apenas sete exemplares neste ano.

O carro estava na alça da rodovia Castello Branco de acesso à marginal Tietê. O acidente ocorreu por volta da 1h30, pouco antes da ponte dos Remédios. A Ferrari derrubou um poste de iluminação, bateu em um muro de proteção e só parou depois de capotar.

A PM informou que como não houve vítimas no acidente e não havia ninguém no carro --no momento em que a PM chegou ao local--, os dados da ocorrência foram registrados e o veículo encaminhado para a 4ª Companhia do 5° Batalhão da Polícia Rodoviária, na rodovia Castello Branco, na altura do km 45, em Barueri. O carro já foi retirado do pátio.

Um casal estava na Ferrari e a mulher estaria na direção no momento em que o veículo bateu em um acesso à marginal Tietê, na zona oeste. A Folha apurou que o homem era José Romano Netto, 38, sócio majoritário da empresa Farm Empreendimentos Imobiliários.

O empresário também é sócio do Grupo ABC, de São Bernardo do Campo, uma das maiores empresas de ônibus da região. Após a batida, funcionários do proprietário do veículo foram até o local do acidente para recolher parte das peças do veículo da marca italiana.

Edison Temoteo/Futura Press/Folhapress
Casal sofre acidente com Ferrari avaliada em mais de R$ 2 milhões, na zona oeste de SP
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